Mesmo temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
Os clones de computadores no Brasil surgiram como uma solução local para o desenvolvimento da tecnologia durante a era da reserva de mercado, que marcou profundamente a indústria da informática brasileira. Durante os anos 80, empresas nacionais como Prológica, Microdigital e Unitron lideraram a produção de computadores clonados, que replicavam máquinas estrangeiras como o Apple II e o ZX Spectrum. Esse fenômeno moldou o panorama tecnológico do Brasil e gerou impacto até os dias de hoje.
Em outubro de 2024 o mundo celebra o 47º aniversário do lançamento do Atari Video Computer System (mais tarde conhecido como Atari 2600), que ocorreu em 1977. Este console foi um divisor de águas na indústria dos videogames, popularizando o conceito de entretenimento digital doméstico. O Atari 2600 não apenas trouxe uma nova era para os jogos eletrônicos, mas também consolidou o videogame como uma forma cultural significativa e de grande influência no mundo todo.
Em 4 de outubro de 1957, a União Soviética lançou o Sputnik 1, o primeiro satélite artificial da história. Este evento não apenas marcou o início da era espacial, mas também teve um impacto profundo nas ciências, na tecnologia e na geopolítica, levando a uma corrida espacial entre as superpotências do período da Guerra Fria.
O mundo dos videogames, hoje uma indústria multimilionária, tem suas raízes em experimentos científicos e esforços acadêmicos que, inicialmente, não tinham como objetivo criar entretenimento. Um marco importante desse caminho foi a criação de Tennis for Two em 18 de outubro de 1958, um dos primeiros jogos eletrônicos interativos. Este jogo é considerado um precursor da indústria de videogames e simboliza o início de uma revolução tecnológica e cultural que se desenrolaria nas décadas seguintes.
O Dia da Imprensa, celebrado no Brasil em 1º de junho, é uma data de grande importância para refletirmos sobre a trajetória e a relevância deste quarto poder ao longo da história nacional. Esta data não apenas celebra o papel crucial da imprensa no desenvolvimento social e político do país, mas também serve como um momento de introspecção sobre os desafios contemporâneos enfrentados pelo setor. A partir de uma perspectiva histórica e crítica vemos a gênese da comemoração, a importância da imprensa no passado brasileiro, os problemas atuais de corrompimento e a esperança por um futuro de restabelecimento da confiança pública.
Mesmo temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
Em 24 de janeiro de 1984, a Apple Computer Inc. lançou o Macintosh, um computador que iria revolucionar a indústria de computadores pessoais e a forma como interagimos com a tecnologia.
O Macintosh 128K, conhecido originalmente apenas como Macintosh, é um computador que marcou época e está intrinsecamente associado à história da computação pessoal. Lançado pela Apple Computer (agora Apple Inc.) em 24 de janeiro de 1984, o Macintosh 128K simboliza a visão inovadora de Steve Jobs e de sua equipe em criar um computador pessoal que fosse não apenas poderoso, mas também intuitivo e acessível a um público mais amplo.
No cenário literário contemporâneo, uma tendência "inovadora" (com muitas e muitas aspas, porque isso não tem nada de inovador) surgiu com a Monochrome Books, uma empresa que propõe reimprimir clássicos literários usando tinta branca em papel preto.
Recentemente encontrei um artigo no portal IGN Brasil, no qual o autor, Viny Mathias, diz "Eu, particularmente, achei lindo demais!". Este tipo de comentário, ainda que seja de opinião, tem se tornado mais importante do que o repórter, pesquisador ou colunista buscar fatos e dados propriamente dito. E daí se é "lindo", o que importa é se é bom? Vale a pena, na esfera de valores? E na esfera da usabilidade? E da produção, meio ambiente, etc?
Embora a intenção de reinventar a estética do livro impresso possa parecer atraente à primeira vista, uma análise mais profunda revela implicações ambientais e de usabilidade que desafiam a viabilidade e a responsabilidade desta abordagem.
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