Mesmo temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
O simulador ferroviário tem se tornado cada vez mais fascinante, com a integração de tecnologias modernas a sistemas antigos. O OpenBVE, um dos simuladores de trens mais avançados e flexíveis, é um exemplo claro dessa evolução. Junto ao OpenBVE, surge a inovação com a interface que você criou utilizando o Arduino para controlar o Mastercontrol, um conjunto de alavancas de controle do trem Mafersa, do Metrô de São Paulo.
O OpenBVE é amplamente reconhecido por sua flexibilidade e realismo. Lançado em 2007, o simulador foi projetado para replicar com precisão o funcionamento de trens e sistemas ferroviários reais. Ele se destaca pelo uso de gráficos 3D de alta qualidade, trilhas sonoras realistas e a possibilidade de personalizar tanto as rotas quanto os trens. Com a crescente comunidade de modding ao redor do OpenBVE, o simulador se tornou uma plataforma aberta, permitindo que fãs criem rotas, trens e até sistemas de controle próprios.
A manutenção e recuperação de placas de interface antigas, como a placa de drive de disquetes do Apple II, envolve uma série de procedimentos técnicos para assegurar a integridade e o correto funcionamento dos componentes. Um dos aspectos cruciais nesse processo é a verificação das memórias PROM, que desempenham um papel fundamental nas operações de leitura e gravação dos discos.
Neste artigo, que se baseia no original de Damian McMillan, detalharemos o procedimento de dump de PROMs antigas, como os modelos P5 e P6, utilizando técnicas e ferramentas atuais.
McMillan, com ampla experiência em desenvolvimento de roteiros tecnológicos alinhados às necessidades de negócios, oferece consultoria independente e orienta desde a operação até o nível executivo. Ele também atua na gestão de dependências de sistemas legados e na migração para novas plataformas, coordenando projetos complexos de desenvolvimento de software e impulsionando mudanças organizacionais.
Neste contexto, este artigo visa preservar o conteúdo dessas memórias e possibilitar sua análise e eventual restauração, garantindo a continuidade de seu uso em sistemas legados.
Mesmo temendo que o Feliciano não aprove, resolvi inserir o artigo dele na íntegra, somente com correções de escrita. Feliciano, agradeço muito o seu trabalho, e, se desejar, entre em contato que eu despublico o artigo.
Ao trabalhar em dois projetos paralelos e inter-relacionados, o NavGATe, que é um sistema eletrônico de guia para que pessoas com deficiência visual possam circular de forma segura em locais públicos, e o projeto de doutorado, que trata justamente da interação das pessoas com deficiência visual e interfaces eletrônicas de guia, com base na dissertação de mestrado que trata deste tema (USP - Princípios para o design de audionavegação em ambientes públicos para pessoas com deficiência visual), faz-se necessário coletar informações para a pesquisa sem interferências durante os estudos de campo com voluntários utilizando o NavGATe em edifícios e em estações do Metrô de São Paulo. Neste contexto, foi necessário projetar um transmissor específico do NavGATe que fica comigo durante toda a observação. Para este projeto foi utilizado o microcontrolador ATMEGA328, da fabricante Atmel, no qual precisava ler um cartão de memória MicroSD.
Apagador de EPROM |
No dia-a-dia de um laboratório de eletrônica, principalmente nos laboratórios como o que temos aqui no Museu OldBits, é muito comum utilizar ferramentas para trabalhos com EPROMs.
EPROM, ou Erasable and Programmable Read Only Memory, em tradução livre "Memória Gravável e Apagável Somente de Leitura", é um componente que já foi muito comum nos computadores e outros aparelhos eletrônicos digitais. A EPROM foi, por décadas, o lar da famigerada "BIOS" (Basic Input Output System), que é um pequeno programa que direciona o processador para realizar todo tipo de instrução antes de oferecer o controle ao usuário. Como se pode observar, o programa em BIOS não pode se perder quando o aparelho é desligado, ele deve se mater indefinidamente mesmo sem energia. Também é na BIOS que está contido a maioria dos interpretadores BASIC (Beginners All-Purpose Symbolic Instruction Code) presentes na grande maioria dos computadores antigos.
TK90X. O computador preferido da maioria absoluta dos "micreiros" da década de 1980, é também um dos computadores pessoais mais
conhecidos da época, talvez superado somente pelo famigerado MSX Gradiente. Pequeno, robusto, fácil de manusear e relativamente fácil de operar, o TK-90X é um dos principais responsáveis pela difusão da computação pessoal no Brasil. Quem viveu a época e teve um TK90X, se divertiu! Quem tem o provilégio de ainda ter um TK-90X hoje em dia, funcionando, continua se divertindo! 😁