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- Escrito por: Silva Filho, J.
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O mundo da computação retro e dos games antigos tem uma relação intrínseca com a evolução do armazenamento digital. Para muitos entusiastas de retrocomputadores, a transição de mídias magnéticas, como disquetes e HDs mecânicos, para dispositivos modernos como os SSDs é um marco que não pode ser ignorado. Este artigo visa esclarecer todas as dúvidas sobre os padrões e formatos de SSDs, conectando o passado ao presente, e ajudando também aqueles que desejam integrar tecnologias modernas em sistemas antigos ou simplesmente entender o impacto dessas inovações no universo da computação.
Sendo é um apaixonado por tecnologia antiga ou um adepto dos equipamentos mais atuais, a utilidade de saber diferenciar os SSDs, suas questões técnicas essenciais, torna-se útil para evitar problemas graves, como o risco de danos à placa-mãe ao conectar SSDs M.2 em slots inadequados.
Os SSDs (Solid State Drives) revolucionaram o mercado de armazenamento, trazendo velocidades incríveis e maior durabilidade comparados aos discos rígidos tradicionais (HDDs). No entanto, a grande variedade de padrões e formatos pode gerar confusão na hora da compra. Este guia foi elaborado para esclarecer esses aspectos e ajudar nossos leitores a escolherem o SSD ideal para seus sistemas.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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A história da computação é um mosaico fascinante de conquistas tecnológicas, grandes sucessos e curiosidades intrigantes. Máquinas icônicas como o IBM PC, o Apple II e o Commodore 64 são lembradas como marcos de uma era que transformou a sociedade, levando a tecnologia para os lares e abrindo portas para a era digital. Esses computadores não apenas definiram padrões, mas também serviram como inspiração para gerações de desenvolvedores e engenheiros. Contudo, para cada máquina celebrada, há um número quase esquecido de dispositivos que, embora menos conhecidos, desempenharam papéis fundamentais ao trazer inovações ousadas e soluções criativas para os desafios do seu tempo.
Essas máquinas "esquecidas" muitas vezes foram pioneiras em conceitos que só seriam amplamente reconhecidos anos ou décadas depois. Algumas introduziram tecnologias de interface, outras, arquiteturas de hardware visionárias, enquanto algumas ousaram redefinir o que um computador pessoal poderia ser. Apesar de muitas terem desaparecido das prateleiras e do imaginário coletivo, elas ajudaram a pavimentar o caminho para os dispositivos que usamos hoje.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Arquitetura dos computadores clássicos - magine voltar no tempo para uma época em que computadores não cabiam no bolso, mas sim na mesa - e mesmo assim ocupavam um espaço considerável! Era um tempo de experimentação, de engenheiros e entusiastas tentando, muitas vezes na base da tentativa e erro, moldar o que hoje chamamos de computação pessoal. Cada máquina tinha sua personalidade, quase como se fossem membros excêntricos de uma grande família.
Quem nunca ouviu falar do icônico Apple II, com sua abordagem visionária, ou do ZX Spectrum, pequeno, mas ousado, tentando conquistar seu espaço em meio aos gigantes? E os nossos brasileiros, como o Microdigital TK2000, representando um esforço nacional de inovação? Temos ainda o MSX, que ousou estabelecer padrões em uma era caótica, o carismático TRS-80 Color Computer (CoCo), o peculiar CCE MC-1000, e, claro, os primeiros IBM PCs, que pavimentaram o caminho para o que conhecemos hoje. Não podemos esquecer também do Macintosh, símbolo de inovação e simplicidade, do Commodore Amiga, o pioneiro da multimídia, e dos primeiros computadores pessoais da Atari, que cativaram o público gamer, adicionando mais uma dimensão fascinante a essa história.
Neste artigo, embarcaremos juntos nessa jornada nostálgica e técnica. Vamos explorar os componentes, as inovações e até as limitações dessas máquinas que definiram uma era. Prepare-se para abrir a "tampa" dessas arquiteturas clássicas e descobrir os segredos por trás do charme dessas relíquias da tecnologia!
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- Escrito por: Jaldomir S∴ Filho
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Os consoles Nintendo Entertainment System (NES) e Family Computer (Famicom) não são apenas marcos da indústria de videogames; eles são protagonistas de uma história única no Brasil. Em uma época marcada por restrições à importação e um mercado protecionista, esses consoles chegaram ao país de forma não oficial, provocando uma onda de criatividade e inovação. O resultado? Clones engenhosos, adaptações técnicas e um impacto cultural que moldou gerações de gamers.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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O simulador ferroviário tem se tornado cada vez mais fascinante, com a integração de tecnologias modernas a sistemas antigos. O OpenBVE, um dos simuladores de trens mais avançados e flexíveis, é um exemplo claro dessa evolução. Junto ao OpenBVE, surge a inovação com a interface que você criou utilizando o Arduino para controlar o Mastercontrol, um conjunto de alavancas de controle do trem Mafersa, do Metrô de São Paulo.
O OpenBVE é amplamente reconhecido por sua flexibilidade e realismo. Lançado em 2007, o simulador foi projetado para replicar com precisão o funcionamento de trens e sistemas ferroviários reais. Ele se destaca pelo uso de gráficos 3D de alta qualidade, trilhas sonoras realistas e a possibilidade de personalizar tanto as rotas quanto os trens. Com a crescente comunidade de modding ao redor do OpenBVE, o simulador se tornou uma plataforma aberta, permitindo que fãs criem rotas, trens e até sistemas de controle próprios.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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No universo da retrocomputação, poucos nomes ressoam tão profundamente quanto o de Fábio Belavenuto. Este engenheiro, desenvolvedor e entusiasta não apenas transformou o panorama tecnológico brasileiro, mas também deixou uma marca indelével na história mundial dos computadores pessoais. Seu falecimento, ocorrido em 11 de outubro de 2024, abalou a comunidade retrocomputacional, mas nós, do Museu OldBits, só tomamos conhecimento desta perda hoje, 27 de novembro de 2024. Este artigo é uma homenagem póstuma a um gênio cuja vida foi dedicada à preservação e à evolução da tecnologia clássica.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Quando o Atari 2600 foi lançado em 1977, ele trouxe a magia dos fliperamas para a sala de estar. Mas o hardware, embora avançado para sua época, era incrivelmente limitado. Com apenas 128 bytes de RAM e suporte para cartuchos de 4 KB, os desenvolvedores enfrentavam um desafio monumental: como criar jogos envolventes com tão poucos recursos? Essa limitação era uma barreira para o crescimento criativo. O hardware simples logo encontrou as ambições dos desenvolvedores, que queriam criar mundos maiores, gráficos mais detalhados e jogabilidade mais rica. Foi nesse cenário que o bankswitching emergiu como uma solução brilhante e definitiva para a solução do problema.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Ao longo de quase cinco décadas, o processador Z80 desempenhou um papel crucial no desenvolvimento da computação pessoal, alavancando o surgimento de uma série de computadores icônicos que marcaram gerações e inspiraram engenheiros, programadores e entusiastas de tecnologia. Em 2024, o anúncio da Zilog sobre o fim da produção de algumas versões deste lendário processador encerra um ciclo histórico, trazendo um momento de reflexão sobre o impacto duradouro do Z80 e o legado dos engenheiros por trás dele.
Lançado em 1976 pela Zilog, uma empresa fundada por Federico Faggin e Ralph Ungermann, o Z80 foi criado para ser compatível com o processador 8080 da Intel, mas com importantes melhorias que tornaram o Z80 mais eficiente e acessível. Faggin, um dos engenheiros do 4004, o primeiro microprocessador da Intel, se destacou ao contribuir para um novo design e incorporar ao Z80 registros adicionais, instruções mais versáteis e uma arquitetura mais robusta para o suporte a sistemas operacionais como o CP/M.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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