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- Escrito por: Silva Filho, J.
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O programador brasileiro Alysson DaPaz decidiu criar uma nova versão de Mega Man X8, um dos títulos da famosa franquia Mega Man, para PC, em estilo retrô, com gráficos 16-bits inspirados nos jogos de Super Nintendo. Utilizando o Godot Engine 3.5, DaPaz fez um trabalho notável ao transformar um jogo originalmente em 3D, lançado em 2004 para o PlayStation 2, em um visual que remete à era dos 16 bits, trazendo elementos de gameplay e design muito semelhantes aos clássicos da série Mega Man X, especialmente dos três primeiros jogos da série no SNES.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Na década de 1980, enquanto a computação ainda estava se expandindo para os lares e escritórios, empresas como a britânica Sinclair Research e a brasileira Microdigital trouxeram ao público uma série de computadores que marcaram época, cujo sucesso e acessibilidade desses dispositivos se deve a uma peça discreta, mas revolucionária: a ULA (Uncommitted Logic Array), um chip que reduziu complexidade e custos, permitindo a criação de máquinas compactas e acessíveis. A ULA não só permitiu a popularização dos computadores, mas também foi uma parte fundamental do desenvolvimento da indústria tecnológica e do avanço dos computadores pessoais.
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- Escrito por: Jaldomir S∴ Filho
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Explorar o mundo do colecionismo de computadores e videogames dos anos 80 no Brasil é fascinante. Revive a nostalgia e descubra peças raras da era dourada da tecnologia nacional. Marcas como Microdigital e Gradiente e consoles lendários como o Atari 2600 são parte desse mundo.
Mergulhe nessa jornada emocionante. Descubra como os entusiastas preservam a história da informática brasileira.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Dmitry Cherepanov |
A infeliz guerra entre a Ucrânia e a Rússia tem levado centenas de vidas de civis e militares, cidades ucranianas inteiras foram perdidas. A despeito de quaisquer acusações sobre quem iniciou ou quem vai encerrar esta guerra, muita história foi perdida e muita história será escrita.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Desde que o inventor Louis Le Prince mostrou "ao mundo" o primeiro filme, em 1888, a sétima arte apresenta, de tempos em tempos, rampantes de novidades que assombram as pessoas. O "filme" de Louis, intitulado Roundhay Garden Scene, tinha somente 2 segundos, mas surpreendeu ao mostrar movimento onde antes somente haviam fotos paradas. Filmes sequer existiam até pouco menos de 150 anos atrás, mas a partir de Louis, se tornaram fonte de alegrias e tristezas, esperança e medo, uma profusão de sensações que hoje é comum aos cidadãos do século XXI.
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- Escrito por: Silva Filho, J.
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Foto: Steve Blogg/Shutterstock - 1985
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Falece aos 81 anos, em Londres, o inventor que iniciou o que Steve Jobs não conseguiu: levar os computadores domésticos às massas.A notícia foi divulgada pela sua filha, Belinda Sinclair, que informou a morte do pai em sua casa, em Londres, na manhã desta quinta-feira, 16 de setembro de 2021, após muitos anos lutando contra um câncer.
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- Escrito por: Domingues, Alvaro A. L.
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Este interessante artigo de Alvaro A.L. Domingues, escrito em meados de 1984 para a edição 8 da extinta Revista MicroHobby, lembra que a aspiração dos engenheiros e programadores de criarem um computador inteligente sempre existiu.
No início da era dos computadores pessoais, das décadas de 1970 e 1980, imaginava-se que os computadores poderiam pensar e interagir de forma natural com humanos já no início dos anos 1990. Nada poderia estar tão errado: sabemos hoje que, até mesmo com o advento das últimas tecnologias em Artificial Intelligence, redes neurais e big data, rodando em poderosos hardwares com grande capacidade de armazenamento e velocidade digital, até os computadores atuais continuam sendo, em sua essência, as mesmas máquinas binárias, somente versões melhoradas dos computadores da época da informática a vapor!
Jaldomir S∴ Filho - editor
Tóquio, outubro de 1981. Durante quatro dias de conferência no MITI (Ministério do Comércio e Industria Japonês), os participantes lançaram uma ideia no ar: o computador de quinta geração. Este computador deveria, além de apresentar um conceito de hardware totalmente diferente, imitar a inteligência humana. Quando ele entrasse em funcionamento na década de 90, seria capaz de manipular grandes massas de informações, fazer inferências, aprender com a experiência e, enfim, pensar. Imediatamente após esta conferência, uma verba de 43 milhões de dólares foi destinada para a primeira fase do projeto.
Cabe aqui uma pergunta fundamental para determinarmos se eles terão ou não sucesso em suas pesquisas: PODEM AS MÁQUINAS PENSAR?